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Engenharia de processos como motor de competitividade: por que a indústria brasileira não pode mais esperar

Como a engenharia de processos pode impulsionar a competitividade da indústria brasileira em um cenário cada vez mais exigente.

A indústria representa cerca de 24,7% do PIB brasileiro, segundo dados mais recentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mesmo assim, a produtividade industrial brasileira segue aquém dos principais concorrentes globais. Uma das lacunas estruturais está na engenharia de processos, ou seja, na capacidade de desenhar, implementar e validar fluxos produtivos que permitam equipamentos, técnicas e pessoas trabalharem em sinergia máxima.

Quando essa engenharia falha ou está subinvestida, o resultado é o que vemos: altos custos, baixa margem de manobra para inovação, e dificuldade para escalar tecnologias como automação, digitalização e manufatura avançada.

 

O cenário de inovação e seus limites

A taxa de empresas industriais brasileiras, com 100 ou mais pessoas, que introduziram inovação em produto ou processo caiu para 64,6% em 2023, contra 68,1% em 2022.
Em valores, os gastos em P&D em 2023 foram de cerca de R$ 38,3 bilhões, sendo R$ 33 bilhões da indústria de transformação.

Pelo estudo "Retorno de investimento em atividades inovadoras..." concluiu-se que, embora o investimento em P&D interno ou externo não mostre relação estatística significativa com o número de empresas que inovam, a aquisição de máquinas e equipamentos, e o treinamento de pessoal, sim, têm impacto direto.

Esses dados evidenciam que não basta "investir em inovação" de forma genérica. É preciso estruturar a engenharia de processos para que os investimentos rendam eficiência, produtividade e competitividade.

 

Onde entra a engenharia de processos

A engenharia de processos vai além de layout de fábrica ou automação. Ela cobre:

• mapeamento de fluxo produtivo e identificação de gargalos;
• definição e implementação de melhores práticas de operação;
• integração de sistemas de controle, medição e feedback;
• integração de sensores, automação e dados (Indústria 4.0).

Por que isso importa no Brasil? Porque o custo Brasil, as taxas de juros elevadas, e a competitividade global pressionam as margens das indústrias. A cada melhoria percentual em produtividade, há ganho direto em rentabilidade ou em capacidade de reinvestimento.

A oportunidade para virar o jogo

• Segundo a CNI, 74% das empresas da indústria de transformação disseram que seus investimentos tinham objetivo de "inovação tecnológica".
• Projetos de "greenfield" e de ampliação industrial no país mostram volumes bilionários de CAPEX, em especial em automação, engenharia e logística industrial.
• Empresas que adotarem engenharia de processos como pilar estratégico podem: reduzir custos fixos e variáveis; aumentar rendimento; acelerar resposta a mudanças de mercado; elevar sustentabilidade do negócio.

O papel da Global Group 

A Global Group atua como parceiro estratégico para empresas industriais que buscam elevar sua maturidade em engenharia de processos, oferecendo:

• mapeamento técnico e estratégico, com diagnósticos de processos industriais;
• apoio de engenharia e automação para implementação de melhorias;
• validação técnica, testes e indicadores que transformam dados em decisões.

Se a indústria brasileira quer não só sobreviver, mas se destacar globalmente, não bastam equipamentos caros ou softwares de ponta. É preciso, antes, uma engenharia de processos robusta, que conecte pessoas, tecnologia e fluxo produtivo. Nós da Global estamos prontos para caminhar ao seu lado nessa jornada. Fale com nosso time técnico e descubra como podemos acelerar a evolução da sua planta.